Viver em comunidade realmente tem suas particularidades.
Conta a lenda que em um reino distante,um jovem descobriu o Xiricanô,a máquina mais incrivel do mundo.
Ele queria xirincar todo dia,com todo mundo,com qualquer coisa.
Viciou tanto que quis casar com o xiricanô.Eis que o rei,el Tropecion,decididiu terminar com a xirincagem do reino e envou esse menino a um pais vizinho.
Lá,no pais dos remédios,o jovem descobriu que a vida não era só xirincagem.O trabalho era árduo porém o reino era próspero.Mas ele sonhava com o retorno e com a liberação do Xirincanô para todos.Nesses devaneios,a rainha Avatar e suas seguidoras, prenderam o jovem e o chuncharam.
Sim,uma chunchada que marcou história..
Depois desses momentos aflitivos,o Xiricanô foi aposentado com o passar do tempo.As chunchadas constantes o fizeram pensar nas épocas mais simples onde uma xirincada era permitida.
Obs: este miniconto não é pervertido
Com palavras se ama,com palavras se odeia,ama-se e odeia-se com as mesmas palavras. Falar de tudo sempre!!!
sábado, 24 de julho de 2010
A Grana
Jornal é novo mas tem potencial!
Adorei o estilo economia mesclada com a vida cotidiana.
Algumas revistas de especialidades como economia,enfermagem ,TI entre outras são focadas na teoria,ganhando adeptos e perdendo leitores das grandes massas.
Assuntos importantes que deveria ser de conhecimento geral se perdem,tanto na transmissão das informações como na linguagem rebuscada.
Li e gostei do A Grana pelo enfoque flexivel das matérias,trazendo a economia,essa amiga tão próxima da gente para o mundo real dos brasileiros.
Espero encontrar um editorial assim para enfermagem....
http://www.jornalagrana.com.br/
Adorei o estilo economia mesclada com a vida cotidiana.
Algumas revistas de especialidades como economia,enfermagem ,TI entre outras são focadas na teoria,ganhando adeptos e perdendo leitores das grandes massas.
Assuntos importantes que deveria ser de conhecimento geral se perdem,tanto na transmissão das informações como na linguagem rebuscada.
Li e gostei do A Grana pelo enfoque flexivel das matérias,trazendo a economia,essa amiga tão próxima da gente para o mundo real dos brasileiros.
Espero encontrar um editorial assim para enfermagem....
http://www.jornalagrana.com.br/
Pequena Maldade
Assim,eu sou uma pessoa bem tranquila,mas não pise no meu calo.
estava eu voltando pra casa,empé,dentro do ônibus.Eis que um senhor,sentado,em profundo sono,começa a apoiar a cabeça na minha barriga.
Muita folga!!!
Quer dormir,não incomode ninguém.
Então,quando chegou a curva mais brusca eu simplesmente me afastei e deixei que ele quase caisse,o que me faria bem feliz.
Mas me contentei com o susto dele, assim ele aprende a ficar atento muahahahahahha
estava eu voltando pra casa,empé,dentro do ônibus.Eis que um senhor,sentado,em profundo sono,começa a apoiar a cabeça na minha barriga.
Muita folga!!!
Quer dormir,não incomode ninguém.
Então,quando chegou a curva mais brusca eu simplesmente me afastei e deixei que ele quase caisse,o que me faria bem feliz.
Mas me contentei com o susto dele, assim ele aprende a ficar atento muahahahahahha
Mural da 23 de Maio
Gente...
Não tenho como explicar,como esse mural é a cara de São Paulo!
Voce passa por lá e logo sua mente entra numa viagem à uma SP dos anos 20..
Muito legall!!Que técnica!!
Este mural foi feito pelo artista plástico e muralista Eduardo Kobra,no aniversário de 455 anos de SP com grafite de cerca de 1.000 metros quadrados na Avenida 23 de maio.
O mural apresenta uma cena paulistana na década de 20. Tem sido produzido em ritmo frenético, para ser entregue no dia 25 de janeiro, no aniversário de São Paulo.
Não tenho como explicar,como esse mural é a cara de São Paulo!
Voce passa por lá e logo sua mente entra numa viagem à uma SP dos anos 20..
Muito legall!!Que técnica!!
Este mural foi feito pelo artista plástico e muralista Eduardo Kobra,no aniversário de 455 anos de SP com grafite de cerca de 1.000 metros quadrados na Avenida 23 de maio.
O mural apresenta uma cena paulistana na década de 20. Tem sido produzido em ritmo frenético, para ser entregue no dia 25 de janeiro, no aniversário de São Paulo.
domingo, 11 de julho de 2010
Polvo e eu..
Desde o começo eu falo...é Espanha.
Anti-patriotismo? Não,foi palpite mesmo.A Rafa é testemunha das minhas falas.
Eu e o Paul acertamos! Hahahahaha
A copa acabou,2014 vem ai,nosso hexa sairá!!
Espero que as vuvuzelas não voltem,que o pais pare,que os transportes melhorem e que não existam politicos corruptos e que o Galvão Bueno não continue chato..
Sem ironia,a copa será em 2014,depois de 2012 então...É o apocalipse
A voz do Polvo é a voz de Deus!!
Affe trocadilho tosco
Anti-patriotismo? Não,foi palpite mesmo.A Rafa é testemunha das minhas falas.
Eu e o Paul acertamos! Hahahahaha
A copa acabou,2014 vem ai,nosso hexa sairá!!
Espero que as vuvuzelas não voltem,que o pais pare,que os transportes melhorem e que não existam politicos corruptos e que o Galvão Bueno não continue chato..
Sem ironia,a copa será em 2014,depois de 2012 então...É o apocalipse
A voz do Polvo é a voz de Deus!!
Affe trocadilho tosco
ônibus
Andando por São Paulo,adquiri manias.Uma delas são ler placas.Eis que meus olhos se deparam com o absurdo da lingua portuguesa...
Sabe o corredor de õnibus?lá a plavra ônibus não tem o acento circunflexo.Lindo né?
No momento que eu vi me perguntei,ônibus tem acento?
Nesse instante me lembrei da minha professora da segunda série e recordei do "chapeuzinho"
O que custa colocar um acento?
Tudo bem que a máquina que deve gravar isso no asfalto não deve ter acento por ser importada mas..Sacanagem com o portuga.
Não sou a mestra da gramática,erro ,tanto no blog como em outros tipos de textos porém sempre procuro revisar minha escrita.é um tanto irônico o poder público cobrar a ortografia correta nas escolas(cobrar entre aspas)e não fazer valer essa regra fora do setor da educação.
Ai Ai...Chega de manias
Sabe o corredor de õnibus?lá a plavra ônibus não tem o acento circunflexo.Lindo né?
No momento que eu vi me perguntei,ônibus tem acento?
Nesse instante me lembrei da minha professora da segunda série e recordei do "chapeuzinho"
O que custa colocar um acento?
Tudo bem que a máquina que deve gravar isso no asfalto não deve ter acento por ser importada mas..Sacanagem com o portuga.
Não sou a mestra da gramática,erro ,tanto no blog como em outros tipos de textos porém sempre procuro revisar minha escrita.é um tanto irônico o poder público cobrar a ortografia correta nas escolas(cobrar entre aspas)e não fazer valer essa regra fora do setor da educação.
Ai Ai...Chega de manias
Relatos de uma mulher
Li este texto num blog que eu sigo e gostei pois desvendaram o grande mistério da humanidade...
Relatos de uma mulher
Só uma mulher consegue entender cada vírgula deste texto!!!!
O grande segredo de toda a mulher, com relação aos banheiros é que quando pequena, quem a levava ao banheiro era sua mãe. Ela ensinava a limpar o assento com papel higiênico e cuidadosamente colocava tiras de papel no perímetro do vaso e instruía:
"Nunca, nunca sente em um banheiro público"
E, em seguida, mostrava "a posição", que consiste em se equilibrar sobre o vaso numa posição de sentar, sem que o corpo, no entanto, entre em contato com o vaso.
"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, super importante e necessária, e irá nos acompanhar por toda a vida. No entanto, ainda hoje, em nossa vida adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está quase estourando.
Quando você TEM que ir ao banheiro público, você encontra uma fila de mulheres, que faz você pensar que o Bradd Pitt deve estar lá dentro. Você se resigna e espera, sorrindo para as outras mulheres que também estão com braços e pernas cruzados na posição oficial de "estou me mijando".
Finalmente chega a sua vez, isso, se não entrar a típica mamãe com a menina que não pode mais se segurar.
Você, então verifica cada cubículo por debaixo da porta para ver se há pernas.
Todos estão ocupados.
Finalmente, um se abre e você se lança em sua direção quase puxando a pessoa que está saindo.
Você entra e percebe que o trinco não funciona (nunca funciona); não importa... você pendura a bolsa no gancho que há na porta e se não há gancho (quase nunca há gancho), você inspeciona a área.. o chão está cheio de líquidos não identificados e você não se atreve a deixar a bolsa ali, então você a pendura no pescoço enquanto observa como ela balança sob o teu corpo, sem contar que você é quase decapitada pela alça porque a bolsa está cheia de bugigangas que você foi enfiando lá dentro, a maioria das quais você não usa, mas que você guarda porque nunca se sabe...
Mas, voltando à porta...
Como não tinha trinco, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto, com a outra, abaixa a calcinha com um puxão e se coloca "na posição".
Alívio...... AAhhhhhh.....finalmente...
Aí é quando os teus músculos começam a tremer ...
Porque você está suspensa no ar, com as pernas flexionadas e a calcinha cortando a circulação das pernas, o braço fazendo força contra a porta e uma bolsa de 5 kg pendurada no pescoço.
Você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o assento nem de cobrir o vaso com papel higiênico. No fundo, você acredita que nada vai acontecer, mas a voz de tua mãe ecoa na tua cabeça "jamais sente em um banheiro público!!!" e, assim, você mantém "a posição" com o tremor nas pernas...
Adotar "a posição" requer grande concentração. Para tirar essa desgraça da cabeça, você procura o rolo de papel higiênico, maaassss, para variar, o rolo está vazio...! Então você pede aos céus para que, nos 5 kg de bugigangas que você carrega na bolsa, haja pelo menos um miserável lenço de papel. Mas, para procurar na bolsa, você tem que soltar a porta. Você pensa por um momento, mas não há opção...
E, assim que você solta a porta, alguém a empurra e você tem que freiá-la com um movimento rápido e brusco enquanto grita OCUPAAADOOOO!!!
Aí, você considera que todas as mulheres esperando lá fora ouviram o recado e você pode soltar a porta sem medo, pois ninguém tentará abrí-la novamente (nisso, nós, as mulheres, nos respeitamos muito) e você pode procurar seu lenço sem angústia. Você gostaria de usar todos, mas quão valiosos são em casos similares e você guarda um, por via das dúvidas. Você então começa a contar os segundos que faltam para você sair dali, suando porque você está vestindo o casaco já que não há gancho na porta ou cabide para pendurá-lo. É incrível o calor que faz nestes lugares tão pequenos e nessa posição de força que parece que as coxas e panturrilhas vão explodir. Sem falar do soco que você levou da porta, a dor na nuca pela alça da bolsa, o suor que corre da testa, as pernas salpicadas...
A lembrança de sua mãe, que estaria morrendo de vergonha se a visse assim, porque sua bunda nunca tocou o vaso de um banheiro público, porque, francamente, "você não sabe que doenças você pode pegar ali"
... você está exausta. Ao ficar de pé você não sente mais as pernas. Você acomoda a roupa rapidíssimo e tira a alça da bolsa por cima da cabeça!...
Você, então, vai à pia lavar as mãos. Está tudo cheio de água, então você não pode soltar a bolsa nem por um segundo. Você a pendura em um ombro, e não sabendo como funciona a torneira automática, você a toca até que consegue fazer sair um filete de água fresca e estende a mão em busca de sabão. Você se lava na posição de corcunda de notre dame para não deixar a bolsa escorregar para baixo do filete de água... O secador, você nem usa. É um traste inútil, então você seca as mãos na roupa porque nem pensar usar o último lenço de papel que sobrou na bolsa para isso.
Você então sai. Sorte se um pedaço de papel higiênico não tiver grudado no sapato e você sair arrastando-o, ou pior, a saia levantada, presa na meia-calça, que você teve que levantar à velocidade da luz, deixando tudo à mostra!
Nesse momento, você vê o seu amigo que entrou e saiu do banheiro masculino e ainda teve tempo de sobra para ler um livro enquanto esperava por você.
"Por que você demorou tanto?"pergunta o idiota.
Você se limita a responder"A fila estava enorme"
E esta é a razão porque nós, as mulheres, vamos ao banheiro em grupo. Por solidariedade, já que uma segura a tua bolsa e o casaco, a outra segura a porta e assim fica muito mais simples e rápido já que você só tem que se concentrar em manter "a posição" e a dignidade.
Obrigada a todas as amigas que já me acompanharam ao banheiro.
Texto do site emailcuriosos.blogspot.com
Relatos de uma mulher
Só uma mulher consegue entender cada vírgula deste texto!!!!
O grande segredo de toda a mulher, com relação aos banheiros é que quando pequena, quem a levava ao banheiro era sua mãe. Ela ensinava a limpar o assento com papel higiênico e cuidadosamente colocava tiras de papel no perímetro do vaso e instruía:
"Nunca, nunca sente em um banheiro público"
E, em seguida, mostrava "a posição", que consiste em se equilibrar sobre o vaso numa posição de sentar, sem que o corpo, no entanto, entre em contato com o vaso.
"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, super importante e necessária, e irá nos acompanhar por toda a vida. No entanto, ainda hoje, em nossa vida adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está quase estourando.
Quando você TEM que ir ao banheiro público, você encontra uma fila de mulheres, que faz você pensar que o Bradd Pitt deve estar lá dentro. Você se resigna e espera, sorrindo para as outras mulheres que também estão com braços e pernas cruzados na posição oficial de "estou me mijando".
Finalmente chega a sua vez, isso, se não entrar a típica mamãe com a menina que não pode mais se segurar.
Você, então verifica cada cubículo por debaixo da porta para ver se há pernas.
Todos estão ocupados.
Finalmente, um se abre e você se lança em sua direção quase puxando a pessoa que está saindo.
Você entra e percebe que o trinco não funciona (nunca funciona); não importa... você pendura a bolsa no gancho que há na porta e se não há gancho (quase nunca há gancho), você inspeciona a área.. o chão está cheio de líquidos não identificados e você não se atreve a deixar a bolsa ali, então você a pendura no pescoço enquanto observa como ela balança sob o teu corpo, sem contar que você é quase decapitada pela alça porque a bolsa está cheia de bugigangas que você foi enfiando lá dentro, a maioria das quais você não usa, mas que você guarda porque nunca se sabe...
Mas, voltando à porta...
Como não tinha trinco, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto, com a outra, abaixa a calcinha com um puxão e se coloca "na posição".
Alívio...... AAhhhhhh.....finalmente...
Aí é quando os teus músculos começam a tremer ...
Porque você está suspensa no ar, com as pernas flexionadas e a calcinha cortando a circulação das pernas, o braço fazendo força contra a porta e uma bolsa de 5 kg pendurada no pescoço.
Você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o assento nem de cobrir o vaso com papel higiênico. No fundo, você acredita que nada vai acontecer, mas a voz de tua mãe ecoa na tua cabeça "jamais sente em um banheiro público!!!" e, assim, você mantém "a posição" com o tremor nas pernas...
Adotar "a posição" requer grande concentração. Para tirar essa desgraça da cabeça, você procura o rolo de papel higiênico, maaassss, para variar, o rolo está vazio...! Então você pede aos céus para que, nos 5 kg de bugigangas que você carrega na bolsa, haja pelo menos um miserável lenço de papel. Mas, para procurar na bolsa, você tem que soltar a porta. Você pensa por um momento, mas não há opção...
E, assim que você solta a porta, alguém a empurra e você tem que freiá-la com um movimento rápido e brusco enquanto grita OCUPAAADOOOO!!!
Aí, você considera que todas as mulheres esperando lá fora ouviram o recado e você pode soltar a porta sem medo, pois ninguém tentará abrí-la novamente (nisso, nós, as mulheres, nos respeitamos muito) e você pode procurar seu lenço sem angústia. Você gostaria de usar todos, mas quão valiosos são em casos similares e você guarda um, por via das dúvidas. Você então começa a contar os segundos que faltam para você sair dali, suando porque você está vestindo o casaco já que não há gancho na porta ou cabide para pendurá-lo. É incrível o calor que faz nestes lugares tão pequenos e nessa posição de força que parece que as coxas e panturrilhas vão explodir. Sem falar do soco que você levou da porta, a dor na nuca pela alça da bolsa, o suor que corre da testa, as pernas salpicadas...
A lembrança de sua mãe, que estaria morrendo de vergonha se a visse assim, porque sua bunda nunca tocou o vaso de um banheiro público, porque, francamente, "você não sabe que doenças você pode pegar ali"
... você está exausta. Ao ficar de pé você não sente mais as pernas. Você acomoda a roupa rapidíssimo e tira a alça da bolsa por cima da cabeça!...
Você, então, vai à pia lavar as mãos. Está tudo cheio de água, então você não pode soltar a bolsa nem por um segundo. Você a pendura em um ombro, e não sabendo como funciona a torneira automática, você a toca até que consegue fazer sair um filete de água fresca e estende a mão em busca de sabão. Você se lava na posição de corcunda de notre dame para não deixar a bolsa escorregar para baixo do filete de água... O secador, você nem usa. É um traste inútil, então você seca as mãos na roupa porque nem pensar usar o último lenço de papel que sobrou na bolsa para isso.
Você então sai. Sorte se um pedaço de papel higiênico não tiver grudado no sapato e você sair arrastando-o, ou pior, a saia levantada, presa na meia-calça, que você teve que levantar à velocidade da luz, deixando tudo à mostra!
Nesse momento, você vê o seu amigo que entrou e saiu do banheiro masculino e ainda teve tempo de sobra para ler um livro enquanto esperava por você.
"Por que você demorou tanto?"pergunta o idiota.
Você se limita a responder"A fila estava enorme"
E esta é a razão porque nós, as mulheres, vamos ao banheiro em grupo. Por solidariedade, já que uma segura a tua bolsa e o casaco, a outra segura a porta e assim fica muito mais simples e rápido já que você só tem que se concentrar em manter "a posição" e a dignidade.
Obrigada a todas as amigas que já me acompanharam ao banheiro.
Texto do site emailcuriosos.blogspot.com
sábado, 10 de julho de 2010
A incognita...
Qual é o nome ?
Sustenido #
Asterisco *
E esse senhor ai?Qual é o nome dele?
É visto,tique,marcador ou adendo?
Por favor, quem souber da resposta me manda um email,uma msg,qualquer coisa!!
Tique nervoso
bem,chega dessa musiquinha que o Bonde da Stronda destruiu e vamos direto ao assunto..
O que é um tique nervoso?
A origem do tique nervoso pode ser diversa: fator genético, trauma ou alteração no sistema nervoso central.
Os tiques nervosos são definidos como movimentos involuntários e repetidos por centenas de vezes pela pessoa. Os mais comuns, piscar os olhos, balançar a cabeça ou virá-la para trás, estalar os dedos ou contorcer a face como se estivesse fazendo caretas podem gerar situações engraçadas para o outro, mas constrangedoras para quem tem o problema.
Existem relatos de pessoas que passaram por quadros depressivos, isolamento, baixa autoestima e dificuldades de socialização em ambientes mais restritos, como no próprio local de trabalho, devido à necessidade de manifestar seu cacoete e este hábito se tornar incontrolável.
Os tiques, atualmente, já são diagnosticados e diferenciados por meio de um exame clínico. Também podem ser classificados pela medicina com o mesmo parâmetro dos Transtornos Obsessivos-Compulsivos, TOC. Ambas as doenças, o TOC e o tique, caminham quase juntas, como confirma a pesquisa realizada pela psiquiatra Ana Hounie, da Universidade de São Paulo. Cerca de 30% das pessoas que têm TOC apresentam também tiques e em torno de 10% dos pacientes que sofrem de distúrbio neurológico, a síndrome de Tourette, possuem tique nervoso
A primeira vez que eu vi um tique nervoso foi constrangedor.Meu vizinho,quando ficava nervoso ,começava a piscar.Eu não sabia.Teve um dia que ele veio na minha casa trazer uma carta e eu estava brigando com a minha irmã.Sei que ele começou a piscar discretamente.Na minha cabeça o pensamento safado,sem vergonha estava em pleno vapor afinal ele é casado.Quando ele foi embora,lá vou eu reclamar com a minha mãe.Ela me explicou a história e deu muita risada da minha cara.
Imaginem,se um marido neurotico e fortão estivesse no meu lugar?
Deve ser complicado ter um ato involuntário porque no fundo acaba sendo contrangedor.
Igual a uma entrevista queeu vi,relatando o ponto de vista de um gago estava se saco cheio com as pessoas que tentam completar a frase tipo:
- Eu fui na pa..Pa..Pa
-Padaria?
-Pa...Papelaria.
Segundo a grande fonte de sabedoria,a Internet,os tiques nervosos tem cura.Será que eu estaria salvando uma vida indicando um tratamento para o referido senhor piscante?
Hmm...
crachá
Cara,crachá.cara.crachá..
Dizem que funcionários que usam crachá sentem-se mais felizes,entretanto esse pesquisador usa um crachá?
Acho que não.
A unica coisa que me aconteceu de diferente foi que estranhos me chamarem pelo nome.É uma via de mão dupla porque eu também já usei desse artificio para me aproximar de alguém.
Logo logo chegará o dia que todos usarão crachá.Será a futura sociedade "corporativa"?
Talvez essa fixação vem da mania do brasileiro de saber com quem está falando.
Éncontro pessoas que com a prepotência do nome,o famoso você sabe com quem está falando?Um nome,titulo,cargo ou função não determina o carater da pessoa.
Saudade de individuos com essa caracteristica.Carater é o que manda.O diferencial da sociedade...
Acho que esse pesquisador não sabia com quem estava falando..
Dizem que funcionários que usam crachá sentem-se mais felizes,entretanto esse pesquisador usa um crachá?
Acho que não.
A unica coisa que me aconteceu de diferente foi que estranhos me chamarem pelo nome.É uma via de mão dupla porque eu também já usei desse artificio para me aproximar de alguém.
Logo logo chegará o dia que todos usarão crachá.Será a futura sociedade "corporativa"?
Talvez essa fixação vem da mania do brasileiro de saber com quem está falando.
Éncontro pessoas que com a prepotência do nome,o famoso você sabe com quem está falando?Um nome,titulo,cargo ou função não determina o carater da pessoa.
Saudade de individuos com essa caracteristica.Carater é o que manda.O diferencial da sociedade...
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